domingo, 30 de outubro de 2011

Eu e minha paixão por Rock

Todos meus amigos sabem que sempre fui muito fiel ao Rock seja ele de qualquer gênero (death, trash, Black, doom, heavy, punck, progressivo e tantos outras). Minha maior frustração esse ano foi não poder comparecer ao Rock in Rio, mas paciência, quem sabe da próxima né?
Hoje mostrei para duas amigas um pouco de minha fase meio darck, quando curtia os malucos do Cradle of Filth, tentei explicar a elas, mas isso me trouxe a nostalgia e boas lembranças que tive quando ouvia toda hora as musicas e vídeos deles.

Resolvi postar uma pesquisa da Wikipédia sobre a banda e de brinde tem vídeo com direito a cover da musica fear the darck da banda iron maiden

Eliomar Araújo


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Cradle of Filth

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cradle of Filth
Dani Filth e Paul Allender, hellfest 2009
Informação geral
Origem Suffolk, Londres, Inglaterra
País  Reino Unido
Gêneros Extreme gothic metal, extreme metal
Período em atividade 1991 - atualmente
Gravadora(s) Cacophonous
Music For Nations
Abracadaver
Sony Music
Roadrunner
Página oficial cradleoffilth.com
Integrantes
Dani Filth
Paul Allender
Dave Pybus
Martin Skaroupka
James McIlroy
Caroline Campbell
Ex-integrantes
Sarah J.Deva
Adrian Erlandsson
Nicholas Barker
Rosie Smith
Charles Hedger
Martin Powell
Robin
Gian
Stuart
Lecter
Jered
Damien
Benjamin
Paul R
Cradle of Filth é uma banda inglesa da cidade de Suffolk, em Londres, formada em 1991. O seu estilo musical tem levantado muita discussão, pelo que se referenciará extreme gothic metal e symphonic black metal. Os seus temas líricos destacam-se por literatura gótica, poesia, erotismo, vampirismo, satanismo, mitologia e filmes de horror. Aposta numa caracterização maquiavélica de "criaturas guerreiras e demoníacas" e numa teatralização de movimentos. É tida como uma das bandas mais espectaculares do género musical, e que mais teve destacado novo público a esse domínio. É referido por muitos que Cradle of Filth trás consigo o conceito musical que se auto denomina de extreme metal. Muitos toleram que se trata de um subgénero, tratando-o como gothic metal de forma extrema - black metal. Então, atualmente, Cradle of Filth é classificada como extreme metal.

Índice

 História

Estilo e sua Discussão

O próprio Dani Filth veio a público, numa entrevista, reclamar de que se trata de Heavy Metal. No entanto também já ouvimos solos de Thrash Metal, com alguma tendência dissonante, tal como é característico desse género. Poderá tratar-se da forma como a música é tratada e de como cada elemento da banda se transcende a nível melódico, rítmico e dramático, a fim de se concentrar o intuito da música na letra ou vice-versa. Também sabemos que, antes de se generalizar nesse conceito de Black Metal, que se inicia portanto no primeiro álbum intitulado "The Principle of Evil Made Flesh", se tratava antes de Death Metal, como as Demos nos demonstram. Nos teclados, que começam a ter bastante relevância cadencial e melódica a partir do momento em que se compõem e divulgam os álbuns para a Music For Nations, intitulados de "Dusk ... and her Embrace" e "Cruelty and the Beast", onde neste último se confere e mistura uma textura com uma voz quase divina do canto gregoriano do século VI, à forma polifónica, tão actual, de características densas e melancólicas, tal o tributo à condessa Elizabeth Báthory, de confins imorais. O lado Symphonic Metal ou Symphonic Black Metal também é referido e tido em conta, entre os anos de 1996 a 2003, ano em que se estreia pela Sony Music e vem ao mundo o "Damnation and a Day", onde se utiliza uma pequena orquestra e um pequeno coro em estúdio, reavivando a memória dos críticos e dos melómaniacos da música de Cradle of Filth, da perseverança técnica de que se tinha mitificado com as suas actuações ao vivo dos anos entre 1994 e 1998. Nos anos de 2004 a 2006 planificam a evolução da banda a nível estético e comercial, retomando as constatações de Dani Filth, quanto ao facto da música de Cradle of Filth se tratar de Heavy Metal. Primeiro a sensação de que existe uma transfiguração na inclinação da alma e do coração à "ninfa" ou mulher amada, no título "Nymphetamine"; e por último a "espinhografia" - "Thornography" - que, tal como Dani Filth referiu em relação à capa de cd, dará referênciadas interpretações. Em 2008 a banda lançou seu último álbum, "Godspeed on the Devil's Thunder", álbum bem sucedido retratando a história de Gilles de Ray's, famoso assassino da época medieval, assim como Elizabeth Bathory.

Primeiros anos


Dani Filth em 2008.
Daniel Davey ou 'Dani Filth'. Em meios aos seus anos de colegiais Dani tinha um grande interesse pela cena metal e se influênciou ouvindo bandas como Black Sabbath , Venom , Slayer e principalmente Iron Maiden , e quando ele terminou seus estudos no fim de 1991 Dani formou o 'Cradle Of Filth'. A line up inicial era de Dani (vocais), John (baixista), Darren (bateria), Robin (guitarras), Paul Ryan (guitarras) e Ben Ryan (teclados). Em 1992 nasce a primeira demo "Invoking The Unclean". Devido aos fracos desempenhos de Robin como guitarrista ele deixa a banda. "Orgiastic Pleasures" foi a segunda demo gravada em 1993, está teve mais sucesso que a primeira e resultou ao Cradle Of Filth numa proposta de contrato com a gravadora 'Tombstone Records'. Mas devido a certos problemas com a banda foi deixado de se assinar o contrato com a saída de John para dedicar a sua carreira. Robin ex-guitarrista então junta-se agora como baixista do Cradle, e a terceira demo "Total Fucking Darkness" é gravada. Dani depois descreve esta como "nossa única importante demo".

Sarah Jezebel Deva entrou na banda em 1996.
Em 1994 Cradle Of Filth assinou com uma gravadora independente 'Cacophonous Records', no qual eles gravaram seu primeiro álbum "The Principle of Evil Made Flesh". Este foi lançado em abril de 1994 e vendido 32.000 cópias inicialmente, destacam-se músicas como "The Forest Whispers My Name" e "A Crescendo of Passion Bleeding". No encarte do álbum, a banda usa "nomes artísticos", como, por exemplo, "Nocturnal Pulse" para Robin e "Dark Immortall Scream" para Dani ganhando a banda muito mais reconhecimento. Assim como as bandas mais antigas do estilo, eles vestiam-se e pintavam-se de um jeito característico, com um apelo gótico muito forte. Mas as letras eram um pouco diferentes: em vez de explorar temas como vikings e ocultismo, os temas preferidos do letrista Dani são vampiros e a lenda de Elizabeth Bathory (que teria sido uma aristocrata européia do século XVI que torturava e matava seus criados, acreditando que ao beber o sangue destes, conservaria sua beleza ao longo da eternidade). As letras de Dani também se destacam por serem muito bem escritas, com um certo apelo poético. E isso não é nada estranho ao sabermos que ele, em sua juventude, leu e estudou obras de escritores e filósofos como Nietzsche, Shelley, Baudelaire, De Sade e Byron.

Era Music for Nations

Em 1995 os irmãos Ryan deixam o COF para começar sua própria banda 'Blood Divine'. Eles foram substítuidos por Damien (tecladista) e Stuart Anstis (guitarrista). Cradle of Filth tem seu contrato rompido com a gravadora Cacophonous Records, e então 1996 é lançado o último álbum por essa gravadora "Vempire or Dark Faerytales in Phallustein". Sarah Jezybel entra na banda como backing vocais, e Paul Allender também resolve sair para a entrada de Jared Dementer. em novembro de 1996, conseguem trocar de selo. A nova casa agora é a Music For Nations. Ainda antes de um novo lançamento, mais uma mudança na formação: sai o recém chegado Jared para a entrada de Gyan Pyres.
Durante o mesmo ano Cradle assina com a 'Music For Nations' e produz seu primeiro monumental álbum "Dusk and Her Embrace". Romantismo vitoriano e influências medievais vieram a este álbum do Cradle. Produzido por Kit Woolven (Cathedral, Thin Lizzy), é um excelente álbum que tem como principais s a belíssima faixa que dá nome ao trabalho e a épica "Malice Through The Looking Glass". Foi produzido durante dois meses; na verdade, a banda ainda estava na Cacophonus quando começou a preparar esse disco, mas já haviam decidido lançá-lo por outro selo devido aos problemas com a antiga gravadora.

Paul Allender saiu da banda em 1996 mas retornou em 2000 para Midian.
"We wanted this album to transcend the way a normal album would sound", disse Dani em uma entrevista na época do lançamento. "We wanted it to sound almost inhuman". No álbum, a banda aparece cada vez mais envolvida com vampirismo, além de misturar a isso uma certa temática erótica, realçada pelos belos vocais femininos que permeiam algumas das melhores faixas (vocais femininos já apareciam nos discos anteriores, mas em bem menor quantidade). Destacam-se ainda belas passagens orquestradas, que fazem desse disco um dos melhores do black metal dos últimos tempos. A partir dele, o prestígio da banda torna-se quase mundial, e o número de fãs agora é bem maior. Atualmente são encontradas edições especiais deste disco, como, por exemplo, uma edição digi-pack com algumas faixas bônus.
Depois de uma grande turnê de divulgação, a banda volta ao estúdio ao lado do produtor Jan Peter Genkel (Therion) para a gravação de um novo álbum, em 1997 o teclista Damien sai para seguir sua carreira de escritor de matérias para uma revista de metal e no seu lugar é posto Les 'Lector' Smith. Também no mesmo ano o Cradle faz grandes shows pelos EUA, no Dynamo Open Festival e Milwaukee Music Festival. Nesse mesmo ano durante uma apresentação do Cradle no Dynamo Open Festival, o baterista Nicholas acabou sendo preso por um policial porque estava usando a camisa "Jesus Is A Cunt", mas logo em seguida foi solto depois de ter pago fiança.
No ano seguinte em 1998 com a line up estabilizada, a banda lança seu próximo álbum "Cruelty and The Beast". O título do disco é uma referência a uma frase do filósofo prussiano Friederich Nitzsche, que originalmente dizia: "There is no beast without cruelty" ("não existe besta sem crueldade"). Destacam-se nesse álbum algumas músicas arrebatadoras como "Beneath the Howling Stars" e "Desire in Violent Overture", além da sinistra "Venus in Fears". Nesse disco, temos ainda mais destacada a participação do vocal feminino da cantora Ingrid Pitt. E por fim, especial para a belíssima arte final do disco, principalmente no encarte: a começar pela capa, que é uma das mais bonitas no metal nos últimos tempos (apesar de ultimamente as bandas estarem dando atenção especial a este detalhe), passando pelas páginas que possuem belas imagens da modelo Luiza Morando interpretando Elizabeth Bathory. Existe também uma edição especial desse álbum, que vem com um disco bônus contendo três músicas inéditas (uma delas em versão remix) e dois covers ("Hallowed Be Thy Name" do Iron Maiden e "Black Metal" do Venom). O álbum teve o suporte por extensivos shows por todo o planeta, em países como Estados Unidos, Rússia e até Japão, aumentando o número de fãs. A banda também chamou a atenção da Cidade do Vaticano pela famosa camisa 'Jesus Is A Cunt' (Jesus É Uma B*ceta). Eles ganharam ainda mais por ofender o 'Tara Palmer Tomlinson' na revista Kerrang Awards em 1998.
Ainda em 98 o COF participa de dois outros projetos: um tributo ao Slayer chamado 'Slatanic Slaughter II', no qual a banda toca a música 'Hell Awaits' - participam ainda desse tributo bandas como Vader, Benediction e Anathema; e a coletânea 'Gods of Darkness', para o qual a banda contribui com a faixa 'Malice Through The Looking Glass', e figura ao lado de nomes como Dimmu Borgir, Emperor, Satyricon, Mayhem e Dissection.
Mas as mudanças da line up continuaram e no ano seguinte é a vez do baterista Nicholas em 1999 resolver deixar o Cradle por suas divergências dentro de diferentes áreas. Ele é rapidamente recrutado para juntar-se a banda norueguesa de black metal 'Dimmu Borgir'. No seu lugar o Cradle chamou Was Sarginson, então Dave Hirscheimer e até finalmente Adrian Erlandsson o qual veio de uma banda norueguesa de black metal 'The Haunted'. Durante este ano a banda fez seu primeiro video clip para 'From The Cradle To Enslave' que ao mesmo coincidiu com o lançamento do EP "From The Cradle To Enslave". Depois do lançamento do EP mais mudanças ocorreram no COF, agora saíram o tecladista Lector e o guitarrista Stuart Anstis, ambos alegando diferenças pessoais, para a volta dos guitarristas Paul Allender e Gyan Pyres.
E também é lançado o primeiro home video chamado de 'PanDaemonAeon', que é claro, foi banido pela MTV. O video contêm o clip da música 'From The Cradle To Enslave' em duas versões: uma censurada e outra não, um making of do clip, e 4 músicas de um show ao vivo. Durante o ano de 1999 a banda participou de uma outra coletânea, chamada "Beauty in Darkness". O Cradle toca a música "Cruelty Brought The Orchids". Participam também deste projeto bandas como Crematory, My Dying Bride e Moonspell.
Em 2000 Martin Powell juntou-se ao Cradle vindo da banda 'My Dying Bride' para o lugar de Lector nos teclados e Paul Allender então volta a banda como guitarrista depois de ter saido em 1995. Esta era line up: Dani (vocais), Gian (guitarras), Adrian (bateria), Robin (baixo), Paul (guitarras) e Martin (teclados) para a criação de um novo álbum, e possivelmente o maior sucesso de todos "Midian" que justamente foi lançado no dia de Halloween. Neste mesmo ano o vocalista Dani Filth atua no filme 'Cradle Of Fear', produzido pelo mesmo diretor do video clip 'From The Cradle To Enslave'.

Sony

2001 a banda resolve sair da gravadora Music For Nations. "Bitter Suites to Succubi" foi lançado pela nova gravadora 'Abracadaver' contendo 3 músicas regravadas do primeiro álbum, um cover do 'Sister Of Mercy' e um video clip para a música 'Born In A Burial Gown'. No meio do ano mais uma saída, agora do baixista Robin Graves que deixou o COF por razões pessoais no qual ele não estava passando tempo suficiente para seus outros trabalhos. Dave Pyrus (ex-Anathema) veio então para seu lugar. E para fechar o ano o Cradle lança seu primeiro dvd 'Heavy Left-Handed And Candid'.
Em 2002 o Cradle Of Filth assina com a sua mais nova gravadora 'Sony', no mês de maio o Cradle participa do “Ozzfest-UK” ao lado das bandas: Slayer, Ozzy Osbourne, Tool e System Of A Down. No decorrer do ano é lançado pela sua ex-gravadora 'Music For Nations" um 'Best Of' álbum duplo, "Lovecraft and Witch Hearts" contendo 24 faixas das épocas : Dusk...And Her Embrace, Cruelty And The Beast, From The Cradle To Enslave e Midian, além de faixas que foram lançadas somente em edições limitadas. Em agosto é lançado na Inglaterra também o primeiro álbum ao vivo "Live Bait For The Dead", gravado no 'Nottignham Rock City' no dia 14 de abril de 2001 e contendo ainda mais algumas músicas regravadas e remixadas da banda. No mesmo mês o guitarrista Gian Pyres depois de ter ficado no Cradle por 6 anos, deixa banda alegando que não estava passando muito tempo com sua família.
No ano seguinte em março de 2003 a banda lança seu quinto álbum "Damnation And A Day", trabalho conceitual que fala sobre a criação dos anjos até a ascensão do diabo frente a Deus. No novo trabalho a banda se mostrou mais madura, mostrando mais técnica e uso mais sábio das partes sinfônicas. No mesmo ano abriram alguns shows do Iron Maiden na Europa, que conta com 17 faixas e também foi lançado um dvd single com o clip da faixa 'Babalon A.D (So Glad For The Madness)'. Logo em seguida a banda saiu em turnê pela Europa e América do Norte e também participou do OzzFest. Ainda no mesmo ano o vocalista 'Dani Filth' empresta sua voz ao desenho animado Dominator. O filme ainda conta com Doug Bradley, Mark & Lard e a música "Carrion", do último álbum. E para terminar o ano um clip para a música "Mannequin" foi feito no final de 2003.

Roadrunner Records

Nos anos de 2004 a 2006 planificam a evolução da banda a nível estético e comercial, retomando as constatações de Dani Filth, quanto ao facto da música de Cradle of Filth se tratar de Heavy Metal. Primeiro a sensação de que existe uma transfiguração na inclinação da alma e do coração à "ninfa" ou mulher amada, no título "Nymphetamine"; em 2004 um nome que mistura sexo e drogas, uma mistura perfeita com um tempero especial de muito terror e um vocal devastador de Dani Filth.e por último a "espinhografia" - "Thornography" - que, tal como Dani Filth referiu em relação à capa de cd, dará referênciadas interpretações. "Thornography" destaca-se como o álbum mais pesado da banda: guitarras invadidas por solos, títulos e letras provocantes nada recomendado a variadas sensibilidades, tais como: "Under Pregnant Skies She Comes Alive Like Miss Leviathan", "Tonight in Flames" e "I Am the Thorn".E em outubro de 2008 eles lançaram seu último álbum Godspeed on the Devil's Thunder, O disco se trata de um trabalho conceitual, retratando a história de Gilles de Rais, nobre francês que lutou ao lado de Joana D’Arc contra os ingleses, e que passaria para a posteridade por ter seqüestrado, violentado e matado centenas de garotos.
A banda entrou em uma turnê européia com Gorgoroth, Moonspell, Septic Flesh e Asrai ("The Darkest Tour: Filthfest") em dezembro de 2008, e fez uma turnê com Satyricon e Septic Flesh em janeiro e fevereiro de 2009. Eles serão a principal atração do Tomahawk Festival, no dia 28 de março, e eles entrarão em uma turnê européia com Moonspell e Turisas, que sera chamada "Filthfest Tour 2009", em abril e Maio de 2009.

Membros


"Dani Filth" em Kuopio no Rockcock-musicfestival

Na atualidade

Discografia

Álbuns de estúdio

Videografia


"Charles Hedger" em Kuopio no Rockcock-musicfestival

DVDs

Filmes

2001- Cradle of Fear

Livros

Cquote1.svg It is totally finished, apart from my chapter. The rest of it is with the publisher at the moment. We’re hoping for an Easter release. The Gospel Of Filth has grown in enormous proportion. When I was going through it, making some amendments to some chapters, I couldn’t believe how in-depth it is! Not only is Gavin Baddeley an occult historian (and an ordained Reverend in the Church of Satan), it’s supplemented by a vast number of contributors: musicians, artists, occultists. There’s a slight dark humour in there as well so it doesn’t all disappear up its own ass. Lavish photos throughout; it’s going to be monumental. The special edition, which I’m doing, is going to be leather-bound and hand signed, with the additional chapter about mishaps on the road.[1] Cquote2.svg
- Tradução: "Da minha parte, está totalmente acabado. O resto é com o editor, de momento. Temos esperança de uma enorme saída. O livro tem crescido em grandes proporções. Enquanto o escrevia, fazendo algumas correcções nalguns capítulos, nem podia acreditar quanto detalhado é! Não somente Gavin Baddeley é um historiador do oculto (e um ordenado Reverendo da Church of Satan), mas suplementado por um vasto número de contribuidores: músicos, artistas e ocultistas. Existe um ligeiro humor negro no livro, o qual não desaparece. E por toda a parte, fotos pródigas; irá ser monumental. A edição especial, que estou a fazer, irá ser de couro e assinada à mão, com um capítulo adicional sobre percalços na estrada (durante as digressões)."
- Dani Filth em entrevista à revista BW&BK em Novembro de 2007.

Curiosidade

  • De acordo com a revista Metal Hammer, Cradle of Filth é uma das bandas de metal mais bem sucedidas desde Iron Maiden.[2]
  • Segundo a banda, houve uma história de que Cradle of Filth foi fazer um concerto no Vaticano. Antes do concerto, foram fazer uma sessão fotográfica, cujo cenário seria a Cidade Santa, utilizando t-shirts em que tinham escritas: "I love Satan" (Eu amo Satan). Por isso foram presos. No entanto foram soltos após o pagamento da fiança, mesmo antes do concerto.[3]
  • No novo álbum da banda há uma música em que a letra foi escrita por "Luna", filha do vocalista nascida em 1999. A faixa chama-se Darkness Incarnate.[4]

Referências

Ligações externas

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  • Esta página foi modificada pela última vez à(s) 17h30min de 28 de outubro de 2011.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011


"Ética é o que você faz quando está todo mundo olhando. O que você faz quando não tem ninguém por perto chama-se caráter"

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O Tempo

Primeiro veja a animação... Depois leia o texto.


 

 Demais, não é? Não precisa mesmo de palavras...

Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.

Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Há tempo de adoecer, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;

Há tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;

Há tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntá-las; tempo de abraçar, e tempo de abster-se de abraçar;
Há tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de jogar fora;
Há tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
Há tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.


"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."










Vamos aproveitar o nosso tempo com sabedoria...
Muita paz, luz, energia...





enviado pela amiga Katia Mendes
eca

10 curiosidades sobre os sonhos

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10. Cegos também sonham
Pessoas que se tornaram cegas após o nascimento podem ter sonhos com imagem. Pessoas que nasceram cegas não vêem quaisquer imagens, mas também têm sonhos vívidos envolvendo seus outros sentidos como sons, cheiro, toques e emoções. É difícil para uma pessoa que vê imaginar, mas a necessidade de sono é tão forte que o corpo é capaz de lidar com praticamente todas as situações físicas para que isso aconteça.

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9. Você esquece de 90% dos seus sonhos
Depois de 5 minutos acordado, você esquece metade dos seus sonhos. O famoso poeta, Samuel Taylor Coleridge, acordou de uma manhã, depois de ter tido um sonho fantástico – pegou uma caneta e papel e começou a escrever a “visão de um sonho”, no qual tornou-se um dos mais famosos poemas ingleses: Kubla Khan. Parte do poema havia sido escrito (54 linhas para ser mais exato), quando ele foi interrompido por uma pessoa. Coleridge voltou ao seu poema, mas não podia lembrar o resto do seu sonho. O poema nunca foi concluído.
luar8. Todo mundo sonha
Todo ser humano sonha (exceto em casos de extrema desordem psicológica), mas homens e mulheres têm diferentes sonhos e diferentes reações físicas. Homens tendem a sonhar mais sobre outros homens, enquanto as mulheres tendem a sonhar igualmente sobre os homens e as mulheres. Além disso, tanto os homens como as mulheres relacionaram reações físicas aos seus sonhos mesmo que ele não seja sexual; os homens costumam ter ereções e as mulheres aumentam o fluxo de sangue vaginal.
7. Sonhar previne psicose
Em um recente estudo, os alunos que foram acordados no início de cada sonho, mas ainda conseguiram dormir por mais 8 horas, enfrentaram dificuldade de concentração, irritabilidade, alucinações e sinais de psicose depois de apenas 3 dias. Quando finalmente foi permitido seu sono, recuperando o tempo perdido, aumentaram consideravelmente o percentual gasto na primeira fase.

sonho na praia
6. Nós só sonhamos com o que conhecemos
Nossos sonhos estão frequentemente cheios de rostos estranhos – você sabia que sua mente não está inventando esses rostos? – eles são rostos de pessoas reais, que você viu durante sua vida, mas pode não saber ou se lembrar. O assassino do seu último sonho pode ser o cara que abasteceu o carro de seu pai quando você ainda era criança.
Todos nós já vimos centenas de milhares de rostos durante nossas vidas, por isso, temos uma infinidade de personagens para o nosso cérebro utilizar durante nossos sonhos.
5. Nem todos os sonhos são coloridos
12% da população sonha exclusivamente em preto e branco. O restante da população sonha com todas as cores. As pessoas também tendem a ter temas comuns em sonhos, como: escola, correndo devagar / no lugar, experiências sexuais, caindo, chegando tarde demais, uma pessoa que está viva – aparecendo morta, dente caindo, voando, em um acidente de carro, etc.
Ainda não é conhecido se o impacto de um sonho relacionado à violência ou a morte é mais emocionalmente para uma pessoa que sonha em cores do que aquela que sonha em preto e branco.

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4. Os sonhos não são exatamente sobre o que eles são
Os sonhos falam em uma língua profundamente simbólica. A mente, inconsciente, tenta comparar o seu sonho a algo mais, que é semelhante. Portanto, qualquer que seja o seu sonho, é provável que seja somente um símbolo.

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3. Pessoas que deixam algum hábito tem sonhos mais vívidos
As pessoas que fumaram por um longo tempo, e pararam, relataram ter sonhos mais vívidos do que o normal. Além disso, de acordo com o “Jornal de Anomalias Psicológicas”, em um grupo de 293 fumantes em abstinência entre 1 e 4 semanas, 33% relataram ter pelo menos 1 sonho que estava fumando. Na maioria dos sonhos, os indivíduos eram capturados pelos próprios fumantes e sentiram fortes emoções negativas, como pânico e culpa.
2. Estímulos externos invadem nossos sonhos
Chamado “incorporação no sonho”, é a experiência que a maioria de nós temos onde um som do mundo real é ouvido e incorporado no sonho, de alguma forma.

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1. Você está paralisado enquanto dorme
A chamada paralisia do sono acontece durante o sono, como forma de evitar que o corpo se mova durante os sonhos. É um fenômeno natural que ocorre todas as noites, embora seja raramente notado pela própria pessoa enquanto se dorme. Momentos antes da mente despertar, a paralisia cessa. Por isso, raramente se tem consciência da sua existência. Se, porventura, a mente despertar antes do mecanismo de paralisação ser desativado, ocorre a consciência da paralisia do sono.
Esta consciência pode ser muito perturbadora, pois o indivíduo dá por si mesmo completamente paralisado, incapaz de mover os membros. A mente ainda está a atravessar um período de transição entre o estado de sono e o estado de vigilia (ou vice-versa) e nessa altura podem surgir alucinações hipnagógicas: presença de uma pessoa, ouvir vozes ou sons, sensação de flutuação ou de se sair do próprio corpo, imagens de pessoas, visualização de objetos, sensação de ver em redor mesmo tendo os olhos fechados, etc. Tanto as alucinações como a própria paralisia são inofensivas, existindo quem aproveite esta fase para induzir sonhos lúcidos ou alucinações agradáveis, e acontecem ocasionalmente, como resultado de uma má alimentação, maus hábitos de sono, estresse, etc. Por vezes, podem indicar a existência de um outro problema maior, como, por exemplo, a narcolepsia.
Estima-se que até 60% da população mundial já tenha passado por essa experiência pelo menos uma vez na vida. Em algumas culturas, isso significava pré-disposição ao xamanismo e contato com o mundo dos espíritos.

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Fonte: Linkirado
http://minilua.com/10-curiosidades-sonhos/
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Curiosidades sobre a série “Todo Mundo Odeia o Chris”

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Christopher Julius Rock III, nascido em Andrews, South Carolina em 07 de fevereiro de 1965, é um comediante e ator americano.
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Cresceu em Bedford-Stuyvesant High Scchool, onde foi presidente do grupo de xadrez e da Liga dos Alunos Negros.
Chris Rock, filho de Christopher Julius Rock II e Rosalie Tingman Rock (chamada no seriado de Rochelle), possui 7 irmãos, dentre eles Tony, Kenny e Charles (falecido), mas somente dois aparecem no seriado, Andrew (Drew) e Tonya.
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Além de atuar, Rock teve três especiais no canal HBO: ‘Bring the Pain’ (1996), ‘Chris Rock: Bigger and Blacker’ (1999), ‘Never Scared’ (2004) e, mais recentemente, ‘Kill the Messenger’ (2008). O canal HBO também exibiu seu talk show, ‘The Chris Rock Show’. Seu material geralmente envolve as relações entre as raças nos Estados Unidos, apesar de falar também de mulheres.
Estreou em filmes em 1986, dentre os quais podemos citar: ‘Máquina Mortífera 4’ (1998), ‘O Império do Besteirol Contra-Ataca’ (2001) e ‘Em Má Companhia’ (2002).
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Rock está casado com Malaak Compton-Rock, fundadora e diretora da Styleworks, um salão de beleza que provê serviços para mulheres carentes, desde 23 de novembro de 1996, com a qual tem duas filhas: Lola Simone (nascida em 28 de junho de 2002) e Zahra Savannah (nascida em 22 de maio de 2004).


Rock afirma ter sido preso quatro vezes, uma por atacar um jovem que lhe havia roubado e três vezes por violações de trânsito, incluindo dirigir sem a licença e por "dirigir muito devagar".


O seriado “Everybody Hates Chris”
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Exibido entre setembro de 2005 e maio de 2009 pela emissora de televisão The CW, atualmente é exibido no Brasil pela emissora Record.
Apagar as luzes

O enredo da série foi baseado na infância e adolescência de Chris Rock, criador, produtor, narrador e ator da série. A rede de TV americana decidiu cancelar a série alegando sair do enredo inicial, justamente porque a nova temporada seria focada no início da carreira humorística de Chris, e na morte de seu pai, Julius, em 1988.
Outro fato que também contribuiu para a não continuação da série foi a morte de Charles, um dos irmãos de Chris em 2006, após uma longa luta contra o alcoolismo.
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Chris Rock é o personagem mais infeliz e azarado da série. O único negro da escola onde estuda, além de ser filho mais velho de Julius e Rochelle. Ele deseja ser bonito, talentoso, popular, ou qualquer outra coisa positiva, mas não consegue realizar seus desejos. Quase sempre se dá mal nos episódios. Trabalha na mercearia do Doc a partir da 2ª temporada.


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Julius Rock: o pai de Chris é o filho mais velho de quinze irmãos, por isso teve de aprender um pouco de tudo, um homem super trabalhador que aprendeu a dar valor a cada centavo. Trabalha em dois empregos, não tendo quase tempo para dormir. Sempre dá conselhos que são verdadeiras lições de vida a seus filhos, principalmente para o Chris e, sempre tenta proteger sua filha Tonya, muitas vezes fazendo “vista grossa” para seus erros. Na vida real, Julius morreu em consequência de uma cirurgia para tratar de uma úlcera aguda no estômago, em 1988.


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Rochelle Rock: a mãe de Chris age como a ditadora perante a família, manda em seu marido, grita com a família inteira e bate nos filhos, para ela gritar é normal, tanto que ela já fala como se quisesse gritar. Nunca gostou de trabalhar, mas quando arruma um emprego faz questão de não permanecer nele, e sempre deixa bem claro: “Eu não preciso disso, meu marido tem DOIS empregos!”. É muito rígida com Chris, mas muito preocupada com a educação dos filhos, matriculando Chris em uma escola de brancos, por achar que o filho teria uma melhor educação.


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Drew Rock: mesmo sendo mais alto que Chris, é o irmão do meio. Personagem mais sortudo da série, atraindo todas as meninas que Chris tem paixões. Baseado em dois irmãos do criador da série: Andrew Rock e Tony Rock.
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Tony Rock (a direita)

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Tonya Rock: a irmã mais nova de Chris, e também única filha, por isso ela é capaz de conseguir qualquer coisa através de choros e gritos, chantagens e mentiras.


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Greg Wuliger: garoto branco, ítalo-americano, nerd e conselheiro, melhor amigo e o único que gosta de Chris. Sempre que Chris precisa, pode contar com Greg.


fonte: http://minilua.com/curiosidades-serie-todo-mundo-odeia-chris/#reading
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