terça-feira, 25 de maio de 2010

Verdadeira vida adulta


Na verdadeira vida adulta você vai valorizar uma aspirina, às vezes mais que um imóvel próprio.
E a vida adulta é feita de dores de cabeça, inseguranças, dias de tentativas, ingratidões e boas surpresas.
Sim, existe luz no fim do túnel  e às vezes no meio dele também.
É mais fácil administrar um time de futebol com membros estrelas e hiper-ativos do que negociar suas próprias angústias.
E não adianta fugir. Não se foge da vida, é perda total de tempo. Você só adia a dor e a prolonga.
Estamos em uma selva disfarçada de prédios, metrôs, fome, roupas de grife, sonhos, escapismos, sorrisos calculados e alegrias forçadas.
Mas muitas vezes as alegrias são verdadeiras, os prazeres aparecem com tudo e muitas satisfações te farão suspirar mais fundo.
Viver ainda é um bom negócio.
Não adianta desistir da vida.
É ela que desiste de você quando bem quiser, quando achar melhor.
A vida pode ser um fardo, uma obrigação, uma penúria ou um prazer, uma grande experiência,  a sensação do orgasmo contínuo.
Você nunca vai conseguir entende-la na sua limitada ótica de “começo, meio e fim”.
Ela é algo que vai além de nossas pretensiosas conclusões,  algo que vou além da minha e da sua esperança.
Perante ela, somos limitados, temos prazo de validade, somos frágeis filhotes no ninho da águia, que em breve, serão devorados.
E a dor e o prazer não tardam, andam juntos, olhando em direções opostas, mas sempre juntos, vida…
Este romance terá um fim.
Não sei se feliz 
Na verdadeira vida adulta você vai valorizar uma aspirina, às vezes mais que um imóvel próprio.
E a vida adulta é feita de dores de cabeça, inseguranças, dias de tentativas, ingratidões e boas surpresas.
Sim, existe luz no fim do túnel  e às vezes no meio dele também.
É mais fácil administrar um time de futebol com membros estrelas e hiper-ativos do que negociar suas próprias angústias.
E não adianta fugir. Não se foge da vida, é perda total de tempo. Você só adia a dor e a prolonga.
Estamos em uma selva disfarçada de prédios, metrôs, fome, roupas de grife, sonhos, escapismos, sorrisos calculados e alegrias forçadas.
Mas muitas vezes as alegrias são verdadeiras, os prazeres aparecem com tudo e muitas satisfações te farão suspirar mais fundo.
Viver ainda é um bom negócio.
Não adianta desistir da vida.
É ela que desiste de você quando bem quiser, quando achar melhor.
A vida pode ser um fardo, uma obrigação, uma penúria ou um prazer, uma grande experiência,  a sensação do orgasmo contínuo.
Você nunca vai conseguir entende-la na sua limitada ótica de “começo, meio e fim”.
Ela é algo que vai além de nossas pretensiosas conclusões,  algo que vou além da minha e da sua esperança.
Perante ela, somos limitados, temos prazo de validade, somos frágeis filhotes no ninho da águia, que em breve, serão devorados.
E a dor e o prazer não tardam, andam juntos, olhando em direções opostas, mas sempre juntos, vida…
Este romance terá um fim.
Não sei se feliz
eca

Nenhum comentário: